domingo, 18 de setembro de 2011

PROINFO 100 HORAS

8 comentários:

  1. Concordo com Rogéria e Suely,hipertexto é uma ferramenta fundamental para o professor.
    O hipertexto é rápido, dinâmico, interativo, acessível e abrange vários caminhos, imagens, sons,e outras coisas.

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  2. Proinfo 100 horas – Ensinando e aprendendo com as TIC
    Cursista: Virgínia Daher de Oliveira Coelho
    Tutora: Maria Goretti Resende


    Não há como discutir, muito menos negar, que um professor exerce um papel fundamental na vida de um cidadão. O tempo passado por uma criança ou jovem na escola é suficiente para, além de receber conhecimentos básicos e específicos, desenvolver aspectos como convivência e responsabilidade.

    Desde sempre, como hoje, um professor não é apenas um educador. Ele é um agente múltiplo, responsável pela formação profissional e pessoal de quem por ele é conduzido. Cada vez mais precisamos de um toque de psicologia, medicina, maternidade e paternidade. São mais frequentes a cada dia alunos que chegam carentes de estudo e de carinho. E não há como desvincular o papel de professor dos demais. Não há como alfabetizar com êxito um aluno que está passando por problemas externos. É preciso prepará-lo primeiro.

    Voltando para o papel de ministrador de conhecimentos, o professor atualmente tem se sentido entre a cruz e a espada. Em tempos onde há uma imensa facilidade de materiais didáticos e paradidáticos e oportunidades de formação continuada para os profissionais, a falta de retorno e de estímulo pode ser um agravante na qualidade da educação recebida. Há cobrança de resultados, uma vez que recursos são aplicados.

    Quais seriam então as saídas?
    . Aproveitar a formação e o material oferecidos para aprender sempre, pois um professor não é um mestre supremo. Saber que, mesmo assim, um aluno espera que saibamos mais que ele ou, no máximo, sabemos dar as dicas para que eles aprendam. Nosso público confia e espera muito de nós.
    . Nossos alunos, presentes numa mesma turma, não são iguais. Devemos levar em conta as influências externas e as dificuldades individuais.
    . Parafraseando um clichê que a cada dia fica mais correto, professor não é profissão, é vocação. Apesar de todas as dificuldades, devemos ter em mente que somos responsáveis por TODOS OS PROFISSIONAIS do futuro. Temos em nossas mãos massas prontas para serem moldadas.

    Mesmo não sendo a professora perfeita, esta é a primeira visão que tenho de uma turma, dia após dia: uma sala cheia de futuros pais, mães, advogados, pedreiros, lavradores, domésticas, médicos, esperando ser profissionais preparados e realizados.








    Resende Costa, 28 de agosto de 2011.

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  3. Proinfo 100 horas – Ensinando e aprendendo com as TICs
    Cursista: Virgínia Daher de Oliveira Coelho
    Tutora: Maria Goretti Resende

    Entrevista com Dr. Ladislau Dowbor – Educação e Tecnologia

    Novas tecnologias e o futuro da educação

    1º ponto: aumento da densidade de conhecimentos em todas as áreas
    . formação tecnológica de novos profissionais;
    . necessidade de uma escola menos lecionadora e mais organizadora e articuladora do conhecimento;
    . fontes de informações: escola e televisão( que não é usada de maneira inteligente);
    . as empresas vêm se empenhando em se requalificar e por isso, há uma multiplicação de cursos privados (internet, Windows...);
    . a escola deve acompanhar essas mudanças e não apenas repetir a cartilha.

    2º ponto: imenso volume de informações
    . “A cabeça não deve ser bem cheia, deve ser bem feita.” (Montaigne) – seleção de informações;
    . os alunos devem aprender a organizar memórias e informações;
    . as metodologias devem ser mais centralizadoras;
    . é necessário fazer o reequilíbrio educacional no Brasil (introduzir no currículo aulas práticas para que, ao sair da escola, o jovem não fique perdido na realidade profissional);
    . disponibilidade de maneira flexível entre trabalho e educação;
    . educação: introdutória ao mundo(jovens)
    Facilitadora de reinserção ( adultos).











    Resende Costa – 4 de setembro de 2011.

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  4. “Chamada por alguns pensadores de sociedade da tecnologia; por outros, de sociedade do conhecimento ou, ainda, de sociedade da aprendizagem, a sociedade atual se carac¬teriza pela rapidez e abrangência de informações.”
    Sem dúvidas a sociedade de hoje é um pouco de cada uma das sociedades citadas acima, se fossemos escolher apenas um dos títulos, para definir a nossa sociedade, ficaria muito difícil decidir por apenas um.

    Segundo o texto a sociedade atual se caracteriza pela rapidez e abragência de informações, isto se deve à época que estamos presenciando. Uma época que a educação é “para todos”. Quando eu digo todos estou me referindo desde o mais pobre ao mais rico, do aluno que tem mais dificuldade ao aluno mais esperto e inteligente, do aluno que tem deficiência física ao aluno sem nenhuma deficiência, do aluno que tem problemas psicológicos ao aluno sem nenhum problema. Isto quer dizer, que todos estão tendo à mesma oportunidade de aprender de se informar o que, significa que a informação ficou acessível para a maioria, que antes era só para a minoria.

    Quanto à rapidez, isto se deve à tecnologia cada vez mais acessível à população, gerando um acesso a uma quantidade maior de informações e com maior facilidade. Essa facilidade de encontrar, de produzir e de pesquisar que os meios de comunicação proporcionaram à sociedade, fez com que a procura de conhecimento e aprendizagem aumentasse com o passar dos anos. Hoje estamos diante de uma sociedade que aprende mais rápido e por isso necessita de mais informações. No meio de tantas informações ficamos perdidos e cada vez percebe-se que diante de tanto, sabemos muito pouco, pois o segredo hoje não é saber tudo, isto seria impossível, mas sim saber bem. È onde às vezes nos perdemos e temos a sensação de sabermos nada.

    Os professores de hoje enfrentam um grande problema com os meios de informação alternativa, que hoje os jovens carregam até no bolso. Pra eles qualquer coisa que não seja aquela aula “chata”, com o quadro e o giz ,é legal. Então eu tenho uma sugestão para combater este “vírus” que infectaram nossas salas de aulas. Já que não podemos com ele, então nos juntemos a ele. Como? O jeito será: fazendo uma revolução tecnológica nas salas de aula.

    Então devemos abolir o quadro e o giz? Claro que não, mas para as aulas não ficarem “Chatas” devemos incrementá-las com uma pequena dosagem de tecnologia, os vídeos do you tube são coisas que eles adoram ficar olhando durante horas na internet. Então levaremos vídeos com conteúdos sobre o que estamos ensinando. A internet, a televisão, as imagens, os sons são muito mais atraentes para o aprendizado.

    Devemos usar a tecnologia ao nosso favor, pois assim obteremos um resultado mais rápido, prazeroso e eficiente. Não devemos nos esquecer de que, nós como educadores devemos orientar esses jovens para um trabalho consciente e objetivo. Diante de tantas informações nossos jovens podem ficar perdidos, é por isso que devemos formar cidadãos críticos que saibam selecionar informações verdadeiras e atuais diante de tantas informações ultrapassadas e sem veracidade que os meios de comunicação oferecem.

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  5. No nosso acesso à página do google a procura da definição de hipertexto, encontramos milhares de páginas diferentes, mas que tinham sempre um tema em comum o hipertexto. Pudemos observar que cada página abordava o tema em questão com um propósito diferente sendo que nas primeiras o objetivo era o de definir hipertexto.

    Quando clicamos na página da wikipédia encontramos um texto que definia hipertexto e que tinha vários hiperlinks, que agregam ao texto principal um conjunto de informações extras, que nos ajudou na compreensão deste texto.

    Uma coisa que pudemos observar é o perigo que os hipertextos apresentam para a pesquisa, pois o leitor através dos links pode se perder durante a leitura. Isto não aconteceu com a gente porque nós já estámos familiarizadas com as navegações na internet a partir de consulta de links.

    Durante a navegação acessamos páginas que não esperávamos ver, por exemplo, a postagem de atividades do proinfo 100h de outros alunos. E aprendemos que hipertexto em uma definição rápida e objetiva significa um texto dentro de outro, que hipertexto ou hipermídia pode ser em forma de texto, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou links, que o hipertexto pode ser no meio digital ou não, quer dizer pode acontecer no papel, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido nas narrativas contínuas ( com início, meio e fim).

    No final percebemos que lemos muita coisa e aprendemos muito, mas que precisamos nos concentrar em um objetivo para pesquisar na Web, pois ela é uma grande rede com vários hipertextos que podem nos desviar do assunto principal.

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  6. “O conceito de ‘linkar’ ou de ‘ligar’ textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de ‘Lexia’, e seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas.” (Wikipédia)
    Só precisamos ter cuidado com a miscelânea entre texto e hipertexto para que, ao invés de ajudar, não possa dificultar a compreensão.
    “A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.” (Wikipédia)
    Ao que parece, o hipertexto fora da Web podia ser mais trabalhosa, uma vez que os lembretes ficavam em um caderno à parte.
    “A televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a idéia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres. Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.” (Infoescola)
    Muitos filmes bem produzidos e idealizados ficam mais ricos com esse recurso. O hipertexto quebra a monotonia do filme e instiga a trama.
    Alguns autores adiantam que "instrumentos e características do hipertexto devem ser conseguidos explicitamente para apoiar e facilitar a aprendizagem de per si" (Mayes et al. 1990, pág. 122, citado por Morgado, 1998).
    “Outro aspecto fundamental do hipertexto é sua eficiência no planejamento e desenvolvimento de cursos à distância, facilitando a informação a estudantes localizados nos mais distintos pontos. Finalmente hipertextos tornam realidade a abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento. Paralelamente aos aspectos positivos os teóricos do hipertexto apontam, também, os problemas que podem advir de seu uso como sistema de ensino e aprendizagem. Para Santos a característica de não linearidade exige atenção redobrada para que o foco de pesquisa não seja deslocado para assuntos diversos, também de interesse do aluno e do pesquisador, mas que não se definem como complementares àquela intertextualidade que o leitor hipertextual buscava no início da pesquisa.” (Unicamp)

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  7. Atividade 2.8

    Relatório sobre a aplicação do projeto 2.6

    Aplicamos nosso projeto "Interpretanto as exatas" no dia 21 de outubro, na turma do 3º ano do Ensino Médio da Escola Municipal "Paula Assis".

    A aplicação do projeto foi feita na aula de Física e foi usado o data show como recurso audiovisual.Os alunos se mostraram interessados em participar, uma vez que o conteúdo apresentado seria de seu interesse. O objetivo seria fazer com que um vestibulando ou participante do Enem prestasse atenção na interpretação do enunciado das questões das áreas exatas. Como abertura foi apresentado um clip da música "Eduardo e Mônica", numa interpretação atual. Logo após, apresentamos questões de física que trariam atenção na interpretação. Os alunos se surpreenderam apanhados pelas armadilhas da Língua Portuguesa. Em seguida, apresentamos dicas e ações necessárias para um bom desenvolvimento de questões nas áreas exatas. Por fim, foi apresentada outra versão do clip inicial com o objetrivo de mostrar que existem várias interpretações de um mesmo tema, mas um só o resultado. Nelma e Virgínia

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  8. Atividade 4.1

    Os vídeos 1 e 2 vêm nos mostrar que a tecnologia não veio substituir o tradicional, nas reinventar, agilizar e globalizar. Existem pessoas no mundo todo que fazem coisas extraordinárias ou até mesmo simples, mas que chamam a atenção, que salvam vidas e antes do avanço tecnológico poucas pessoas ficavam sabendo.

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